sexta-feira, 10 de maio de 2013

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA APRENDIZAGEM


                                       INTRODUÇÃO
Esta pesquisa visa compreender a organização do espaço educativo presente na educação infantil, construir conhecimento cientifico necessário a atuação do professor na educação infantil e fundamentar a pratica descente, bem como materializar a teoria, fazendo parte da PI (Produção interdisciplinar), utilizado para interligar as disciplinas estudadas no semestre, nele serão apresentados a concepção da infância e a indissociabilidade entre cuidar e o educar contemplado no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, a importância do planejar e avaliar no trabalho pedagógico do professor  de educação infantil, as especificidades dos métodos de alfabetização e a importância do ambiente alfabetizador na educação infantil, a contextualização e importância da roda de conversa para o desenvolvimento da oralidade da criança, além de discutir e apresentar a ludicidade no contexto da educação infantil e na organização do trabalho pedagógico.
O trabalho estrutura-se baseado em pesquisa acadêmica, utilizando como fontes principais livros, visando à adição de maiores conhecimentos para facilitar o entendimento dos assuntos apresentados.


                             A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO
Quando falamos da concepção da infância, percebemos que há uma diferença muito grande entre os dias atuais e alguns séculos atrás. No decorrer do tempo, podemos perceber os anseios da infância, é importante frisar que a visão que temos da criança é historicamente construída, e que algumas coisas que nos dias atuais podem parecer um absurdo, como a apatia destinada à criança pequena, há séculos atrás era tido como algo totalmente normal. Por mais absurdo que possa parecer, as pessoas nem sempre viam as crianças como um ser particular, e durante muito tempo as tratavam como um adulto em miniatura.
Hoje, vemos as crianças com outros olhos, passando de um ser sem importância e muitas vezes imperceptível, para ocupar um lugar de destaque. Ainda que haja algumas situações que ocorram como o modelo antigo, e que sempre haja um para cuidar e outro para educar, o pensamento vai muito além dessa breve análise. Podemos perceber que cuidar e educar, de acordo com os princípios que seguimos hoje, devem andar sempre juntos, um completando o outro. Segundo o Conselho Nacional de Educação, existem algumas diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Uma delas diz respeito aos fundamentos norteadores das propostas pedagógicas das instituições de educação infantil e que são firmados em três princípios, são eles: Éticos (Autonomia, responsabilidade, solidariedade e respeito ao bem comum); Políticos (Direitos e deveres de cidadania, exercício da criatividade e respeito à ordem democrática) e Estético (Sensibilidade, criatividade, ludicidade e diversidade de manifestações artísticas e culturais). Esses princípios tem a finalidade de definir para que a sociedade esta se educando e cuidando da criança, e como serão desenvolvidas as praticas pedagógicas.
Segundo Ostetto (2000), Planejar é a atitude de traçar, projetar, programar, e elaborar um roteiro para empreender uma viagem de conhecimento com um grupo de crianças. O planejamento é muito importante para que o trabalho pedagógico na educação infantil seja estruturado. O planejamento para educação Infantil não é uma tarefa fácil, pois exige que o conteúdo de ensino seja transformado em habilidades, ou seja, devem ser vivenciados pelas crianças. Esse planejamento precisa ser minuciosamente pensado, pois precisa beneficiar a aprendizagem da criança.
Segundo Moll (2000), a alfabetização é mais que codificação, é a relação entre o aluno e seu conhecimento de mundo. Na visão de Lemle (2003), os principais métodos de alfabetização são:
·         Método tradicional: Este método da a entender que as aulas devem ser realizadas dentro da sala de aula e centradas no professor, que por sua vez tem a função de “cuidar dos alunos”.
·         Método sintético: Vindo Behaviorismo, é considerado um dos mais rápidos e antigos métodos de alfabetização, e pode ser aplicado em qualquer criança. Nesse método a criança primeiro aprende o alfabeto, depois as silabas, as palavras, frases e finalmente os textos. A criança não pode passar para uma fase se não dominar a que está.
·         Método analítico: O método analítico por sua vez é fundamentado na teoria de Gestalt e acredita que a aprendizagem se da pelo insight. Tem como objetivo fazer com que a criança entenda o sentido do texto incentiva o aluno a produção textual.
·         Método construtivo: Um dos mais indicados para alfabetização permite que a criança construa seu conhecimento de acordo com o seu desenvolvimento cognitivo.



                                                   CONCLUSÃO
Através das pesquisas acadêmicas, podemos constatar que o conceito de infância reflete fortemente no papel da Educação Infantil, pois direciona todo o atendimento prestado à criança pequena. Dessa maneira, a Educação Infantil está intrinsecamente ligada ao conceito de infância.
Entendemos que a discussão sobre os planejamentos na Educação Infantil por processos. Concordamos com Ostetto (2000) que “o planejamento educativo deve ser assumido no cotidiano como um processo de reflexão, pois, mais do que ser um papel preenchido, é atitude e envolve todas as ações e situações do educador no cotidiano do seu trabalho pedagógico”.
Aprender é um ato individual de cada aluno, pois não é repetir algo semelhante, e sim criar algo novo.
Mostramos ao longo dessa analise a importância da “Roda de Conversa” como uma atividade sociocultural, voltada à produção de um agir colaborativo em que alunos e educadores, sob determinadas condições, foram se formando mutuamente como sujeitos dialógicos, ou seja, na relação com o outro.
O que se pode notar claramente diante das questões colocadas na analise é que o lúdico é de extrema importância na aprendizagem e desenvolvimento da criança e é preciso que os profissionais de educação infantil tenham acesso ao conhecimento produzido na área da educação infantil. Para que possam aplicar e implantar as propostas à realidade das escolas, o professor na Educação Infantil deve ser consciente que o brincar com criança não é perder tempo, e sim ganhá-lo; se é triste ver crianças sem escola, mais triste ainda é vê-las, sentadas em salas sem ar, com exercícios improdutivos, sem valor para a formação social.



                               
                                             REFERNCIAS

FREIRE, M. A Paixão de Conhecer o Mundo (15ª edição). São Paulo: Paz e Terra, 2002.
KISHIMOTO, M. Tizuko. O brincar e suas teorias. São Paulo, Pioneira, 2002.
OSTETTO, Luciana Esmeralda (Org.). Planejamento na educação infantil mais que a atividade, a criança em foco. Campinas: Papirus, 2000.

MOLL, Jaqueline. Alfabetização possível. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2000.
LENLE, Mirian. Guia teórico do alfabetizador. São Paulo: Á

Análise dos níveis de texto presente no filme “Poder além da vida”

                                                 


                           RESUMO DO FILME “PODER ALÉM DA VIDA”
“Gotas de suor atingem o chão”. Ao fundo, desfocados, vemos um grupo de homens, todos vestidos com roupas semelhantes. Não conseguimos a princípio perceber de onde vem às tais gotas até que a câmera nos leva a um ginasta, segurando com firmeza e força as argolas onde está executando com grande habilidade seus exercícios. A arena está montada e as pessoas ao redor constituem os juízes, os outros atletas e o público que prestigia o evento. Ao saltar, o jovem atleta vê uma de suas pernas literalmente se despedaçar em vários pedaços. Enquanto ele agoniza, todas as demais pessoas ali presentes e próximas tentam acudi-lo, menos um homem, que varre inadvertidamente os resíduos da perna do jovem como se estivesse se preparando para jogá-los no lixo. Só o que o jovem atleta consegue ver desse homem são os seus sapatos, que notadamente são de diferentes modelos, apesar de terem a mesma cor. De repente, assustado, Dan Millman (Scott Mechlowicz), o protagonista dessa história, acorda suado e assustado. Acabara de ter um incômodo pesadelo. Esse início de história nada mais é do que o prenúncio de que estamos diante de um somatório de fatos e acontecimentos que certamente poderiam mudar a vida de alguém. Ainda mais quando Millman conhece Sócrates (o veterano Nick Nolte, em mais uma bela interpretação), atendente de um posto de gasolina, que calça os sapatos vistos pelo jovem em seu sonho. E o que os une além do sonho que levou Dan ao encontro de Sócrates? A princípio nada parece ser comum entre os universos em que ambos vivem. O jovem demonstra estar deslumbrado com as vantagens materiais que o mundo pode lhe dar por ser um atleta de ponta. É o que fica claro quando diz a Sócrates que tem tudo o que precisa de mulheres a notas altas, de dinheiro farto a muitos amigos e, principalmente sucesso tanto na escola quanto no esporte.
Nesse momento, querendo comprovar o quanto é bem sucedido e preparado para vencer na vida, Millman lança um desafio a Sócrates. Diz o ginasta para o enigmático atendente do posto de gasolina que qualquer pergunta pode a ele ser dirigida. Ele está pronto para responder sem qualquer problema. Está tão resoluto e seguro que acredita saber todas as respostas, não importando nem mesmo quais serão as perguntas a ele direcionadas. - “Você é feliz?” - Pergunta-lhe então Sócrates. E a pergunta deixa Dan desnorteado. Parece ao mesmo tempo tão simples... Mas ao mesmo tempo pode ser igualmente complexa e desafiante por provavelmente conter algum duplo sentido ou por ser capciosa. Afinal de contas, jovem e forte, fazendo sucesso com as garotas, tendo ótimos resultados na escola, cotado para ganhar campeonatos e tornar-se atleta olímpico, contando com amigos e tendo dinheiro no banco, o que poderia fazer com que ele fosse infeliz? O que faz, no entanto, com que ele não consiga dormir a noite? Se tudo é tão lindo e maravilhoso, o que motiva não só a insônia que o atinge, mas também um sentimento de vazio que por tantas vezes toma conta de seu corpo? “Tire o lixo de sua mente”, diz a ele Sócrates. Aprenda a perceber e saborear o mundo que está ao seu redor. Amplifique os seus sentidos. Foque mas não perca a capacidade de ampliar o seu olhar e perceber tudo o que existe no mundo. Não há momentos perdidos em nossas vidas. Cada experiência pode e deve ser percebida como única e excepcional. Sempre há algo acontecendo. O que existe de mais importante na vida é esse momento, o agora.
E o que fazemos em relação a isso? Absolutamente nada, ou seja, na maior parte do tempo vivemos mecanicamente, como se desprezássemos o fato de que essa experiência e cada minuto que passou jamais irão nos ser novamente concedidos. Vivemos atormentados com o passado ou com o futuro. Assombrados pelos erros ou pecados que cometemos. Assustados com o que está por vir e que, obviamente, desconhecemos e por isso tememos. E, com isso, deixamos de viver o agora com toda a força, vibração e energia que deveríamos dedicar a cada uma dessas experiências tão valiosas que se colocam diante de nós. Dan Millman não pareceu entender bem o que lhe dizia esse tão estranho tutor com o qual deparara num posto de gasolina. Sócrates, a quem ele chamara de filósofo de loja de conveniências, não parecia dizer coisa com coisa e, além disso, como poderia se contentar em viver como atendente de um posto de gasolina (ao que o sábio lhe respondia, “servir é o mais nobre de todos os propósitos”). É através de uma pequena tragédia pessoal que Millman consegue ganhar tempo real para reavaliar o que Sócrates estava a lhe dizer em todas as ocasiões em que haviam se encontrado. Um acidente de moto o coloca na cama, com uma das pernas estraçalhada e sem perspectivas (ao menos por parte dos médicos especialistas) de retornar ao esporte que tanto amava. O que fazer? Como superar tamanha dor e sofrimento? Baseado no livro “O caminho do guerreiro pacífico”, de autoria do próprio Dan Millman, “Poder além da vida” é mais do que um filme, trata-se de um libelo em favor da reflexão, da valorização da vida e de nossas experiências, da partilha de ideais e propósitos nobres e, em especial, da busca de equilíbrio e harmonia em nossas vidas.

  
                                   ANÁLISE DOS NÍVEIS DO TEXTO

Um texto nasce da união de um plano de conteúdo com um plano de expressão (verbal, não-verbal, pictórico, sincrético, dentre outros.) e podem ser estudados separadamente, pois podem ser ligados por varios planos de expressão, sendo então um objeto que visa entender as relações que se estabelecem na vida do homem.  De acordo com Barros (2000), Esta teoria   tem o objetivo de explicar o sentido do texto pela análise de seu conteudo. Os procedimentos utilizados para produção dos sentidos de um texto seguem um caminho gertaivo, chamado “Percurso gerativo de sentido”, esse percurso  gerativo de sentido compreende três níveis de organização dos sentidos de um texto: o nível fundamental, o narrativo e o discursivo.

     Nível Fundamental

No nível fundamental , Segundo Barros (2000), determina-se o mínimo de sentido a partir de que o discurso se constrói.  Nesse nível, o sentido do texto aparece motivado pela relação de aversão entre dois termos que têm um traço semântico em comum, por exemplo: liberdade x opressão. Um desses termos será sempre eufórico (positivo) e outro disfórico (negativo).
Num nível mais abstrato, percebe-se no filme “Poder além da vida”, duas oposições semânticas, a partir das quais se constrói o sentido do texto: Persistência X Desistência. 

     Nível Narrativo

Na visão de Barros (2000), no nível narrativo não se deve pensar, porém, que o percurso gerativo do sentido se aplique somente a textos narrativos, pois todos os textos possuem narrativa minima, que é definida como uma mutação de estado, ainda que essa mutação esteja implícita e seja necessário ser pressuposta pelo leitor. No filme “Poder além da vida”, podemos perceber a semântica narrativa quando Dan tem um pesadelo, Ao saltar do aparelho, ele vê suas pernas se despedaçarem. Enquanto ele sente a dor de ter sua perna literalmente em pedaços, todas as pessoas que estavam no ginásio se aproximam para tentar ajuda-lo, exceto um homem que varre os resíduos da sua perna como se estivesse varrendo lixo.


      Nível Discursivo

Por fim e não menos importante, vem o nível discursivo, onde as formas abstratas do nível narrativo são revestidas em termos que lhes dão sentido. Segundo Barros (2000), é nesse nível que estabelecemos as categorias de tempo, de espaço e de pessoa, que se produzem os efeitos de verdade, e de realidade, dentre outros. É nessa fase que são apresentadas todas as escolhas a fim de que o leitor venha a crer no nosso discurso, por isso o nível discursivo é tido como o mais complexo e mais concreto de todos.
Visto isso, os sujeitos do nível narrativo se concretizam quando Dan tem um pesadelo, o nível discursivo produz as variações de conteúdos narrativos, tendo inicio o nível discursivo quando Dan tem sua vida aparentemente perfeita.

                           CONSIDERAÇÕES FINAIS

Tendo em vista os objetivos expostos na introdução, ou seja, o de analisar os níveis textuais do filme “Poder além da vida”, podemos perceber, que mesmo que o objetivo tenha sido alcançado, é importe uma exposição mais aprofundada dos conceitos, assim como uma análise mais detalhada. Porém, acreditamos na possibilidade de termos produzido uma análise produtiva, que permitirá que outras pessoas possam ter um olhar mais apurado, a ponto de poder identificar os níveis fundamentais, narrativos e discursivos presentes no filme, sendo possível fazer um breve analise. Além da experiência adquirida com analise do filme, outra mensagem foi muito marcante e ficou destacada ao longo do filme, que é a importância de valorizar o “hoje”, o “agora” e “este momento”, uma vez que traz grande utilidade na vida de pessoas que sempre estão presas a um passado que dificilmente voltará ou a um futuro que não sabemos se chegará.



REFERÊNCIAS
BARROS, Diana Luz Pessoa de. Teoria semiótica do texto. 4. Ed. São Paulo: Ática, 2000.
Disponível em: < http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=945> Acessado em 30 de Nov. De 2012.


                                 

Síntese sobre o documentário " The Corporation" Por Eduardo Henrique


O documentário demonstra o verdadeiro lado das corporações, os quais na maioria das pessoas não sabem e nem imaginam. Através de entrevistas, exemplares e comprovações os produtores do documentário mostraram o verdadeiro comportamento das corporações em relação a sociedade, o seu desprezo quando se relaciona aos seus consumidores. Apenas mostrando os seus benefícios e o quanto são boas, através do utensílio da comunicação e marketing as corporações obtém um grande poder em relação aos consumidores, manipulando-o fazendo com que comprem seus produtos. Através de comercias elas conseguem mudar o pensamento de muitas pessoas, talvez até mesmo prejudicando ambos com seus produtos e apenas pensando no retorno financeiro, ou seja, o lucro que obterão através da venda de seus produtos. As grandes corporações estão cada vez mais dominando o cenário mundial, interferindo na economia e principalmente, influenciando nosso comportamento, afetando a vida de muitas pessoas, não apenas pela exploração da mão de obra alheias (normalmente feita com crianças ou adolescentes que dependem do pequeno salário para sustentar sua família), para obtenção de mais lucro, mas por estarem causando malefícios ao meio ambiente, poluído o ar, rios, extraindo e afetando sem piedade os recursos naturais do planeta. Isso tudo sem que se sintam culpados, pois o lucro é mais importante. 

Por: Eduardo Henrique

Síntese sobre o documentário " The Corporation" Por : Rafael


Assistindo o documentário The Corporation, pude notar o quanto essas regras, leis e valores são reduzidos a nada pelas grandes corporações, onde, o que prevalece é o interesse cada vez maior da obtenção de lucro para seus acionistas e investidores. Somos manipulados por elas para que acreditemos que tudo o que fazem é para o nosso bem estar, nos oferecendo empregos, produtos de qualidade e para a nossa comodidade, deixando claro o que Karl Marx define como Ideologia:
A Corporação é um documentário que analisa a fundo o poder das grandes empresas, das grandes corporações. O filme fala desde o nascimento desse tipo de negócio até o predomínio de suas atividades no mundo atual, refletindo desde a Revolução Industrial até as vitórias legislativas que permitiram que empresas e cientistas chegassem a patentear boa parte da vida natural.
Vivemos em uma sociedade em que, desde o momento em que nascemos nos são condicionadas regras, leis. Aprendemos valores morais, sociais. Passamos o tempo todo, tanto na vida pessoal como profissional, tentando da melhor maneira possível seguir essas regras e leis.

As grandes corporações, por outro lado, também são muito importantes para a sociedade, pois produzem produtos úteis para o cotidiano da população, porém, é preciso que a população se conscientize se realmente os produtos que estão adquirindo são necessários ou apenas as está adquirindo porque foi induzida pelo marketing das empresas vendedoras.
Há um trecho no documentário que fala sobre a propaganda para o público infantil, como fazer delas consumidoras. A propaganda tem grande poder de persuadir as crianças, pois elas são fáceis de convencer a comprar determinados produtos, pois geralmente essas propagandas vem acompanhadas de personagens de desenho animado etc. em outros casos, pais, para ressarcir os filhos, às vezes pela ausência e pouca atenção destinada aos filhos, acabam cedendo e comprando o que os estes pedem: 
A criança é no Brasil, a soberana do lar. Sua participação nas decisões da casa têm sido proporcional ao ‘abandono’ dos pais, abandono este representado pela priorização do trabalho a fim de aumentar a renda familiar, relegando as crianças à televisão. Neste contexto os pais sentem-se obrigados a ressarci-la pelo abandono, cedendo com facilidade aos seus pedidos e desejos, entre eles o de comprar e possuir. A criança opta pelo que quer comer, vestir, usar, e até, no que os adultos devem fazer. Considerando a alta receptividade e facilidade de impacto que proporciona à criança, muitas empresas vêm lançando produtos no mercado... O setor infantil é talvez o segmento que causa maior preocupação em relação aos efeitos publicitários junto à sociedade.
As grandes corporações retratadas no documentário trabalham de forma estratégica, de um lado, explorando mão de obra barata e até infantil e do outro fazendo projetos sociais, como por exemplo: “parte da venda desses produtos será destinado às crianças carentes”, tudo para capturar mais consumidores para seus produtos, e, os consumidores preocupados com o meio ambiente ou com o trabalho infantil provavelmente cairão nessa estratégia.
 Por: Rafael


Síntese sobre o documentário " The Corporation" Por Ananda Gonçalves


O documentário procura mostrar o lado das corporações da qual muitas vezes não conhecemos, através de entrevistas e exemplos. Utilizando várias armas as corporações conseguem fazer uma lavagem cerebral em muitas pessoas, escondendo suas fraudes e mentiradas, e apenas fazendo uma representação do quanto elas são boas, que tudo o que fazem é para o nosso bem estar, nos oferecendo empregos, produtos de qualidade e para a nossa comodidade. Utilizando o marketing elas conseguem fazer com que sua reputação seja totalmente reconhecida como um ótimo negócio, falando o quanto elas são boas. Não ligando para os consumidores a maioria das corporações pensam apenas no lucro, e esquecem até mesmo de suprir as necessidades dos consumidores, em alguns casos prejudicando a saúde de ambos. O documentário trata a corporação como uma família onde todos os membros trabalham pelo melhor, ou seja, pelo lucro dos acionistas.
Há uma passagem interessante do documentário que mostra como as corporações conseguiram evoluir e alcançar um status aceito, utilizando da constituição para intitular-se como pessoa, porém jurídica com todos os atributos de pessoa física, e o que é pior contratam menores de idade em países de mão de obra barata, para a produção de seus bens a custos sem importância alguma e lançam esses produtos em vários lugares do mundo a preços altíssimos e com grande hipocrisia ao retratar em suas propagandas que o seu produto é sustentável e que metade de seus lucros serão doada a crianças carentes ou instituições que dependem de doações. Mas na verdade nem todas são assim a maioria destroem o meio ambiente, destrói aos poucos as nossas vidas com os seus produtos, pensando em apenas uma coisa, lucro.

Por: Ananda Gonçalves

Síntese sobre o documentário "The Corporation" por Pietra Crelick


Perante o documentário “The Corporation ”vimos várias temáticas relacionadas as corporações e grandes empresas da atualidade.Inicialmente o documentário afirmou como todos querem ser bem sucedidos em sua vida profissional e isso pode gerar uma competição doentia entre corporação e a sociedade em si.Diante das empresas a comunicação é fundamental para um bom funcionamento da mesma embora algumas vezes possam não ser tão frequente, assim como nas empresas que adotam o modo vertical de organização onde a responsabilidade da empresa é somente do CEO.A antiga ideologia de corporações é que haviam regras rígidas a serem seguidas, isso pelo patamar que as mesmas eram elevadas pelos consumidores,pertinente a esse pensamento juízes da época aceitaram diante do tribunal afirmações como “A corporação é sim uma pessoa”mesmo com a 14º Emenda.
Toda e qualquer empresa tem metas a atingir,obviamente, todas seguem cegamente essas e mais metas, isso para alcançar uma boa reputação e assim lucrar mais,muitos consumidores são igualmente cegos pelas corporações,Assim é com :A coca-cola,O Mc Donald’s etc.Toda essa alienação no consumismo  e no capital geralmente corrompe as empresas por querer um lucro mais imediato,exercitando assim exploração do trabalho em vários países pobres porem não tem relações duradouras pois a economia do local emerge e juntamente os impostos, logo, a corporação tem que se mudar.
Perante essa necessidade de crescimento algumas empresas começaram a tentar produtos químicos que foram prejudiciais aos animais,e aos consumidores,muitas vezes o governo permite que produtos sejam lançados sem ao menos testa-los corretamente e é por conta dessa impudência que crianças até hoje nascem com deformações.Embora toda a polêmica gerada dos consumidores contra o produtor do material defeituoso corporações como Monsanto são incapazes de sentir culpa pelos estragos.
A legislação também recai sobre empreendimentos porém , nos as desconhecemos  e por isso muitas são deixadas de lado, algumas empresas simplesmente se auto- eliminam de certas leis.Imagine que estejamos em um avião e o mesmo estivesse caindo porém estivesse tão alto que nem percebamos nossa queda, é exatamente o que acontece quando não cuidamos do meio ambiente, nós nos autodestruímos e pior, algumas empresas compram bônus de carbono, mentindo liberar menos quantidade de gases na atmosfera do que  realmente o fazem.A ambição da empresas é tamanha  que geram mortes,exploração de crianças, exploração trabalhista entre outro. Mas quem realmente faz uma corporação são acionistas, funcionários, então esses quem são os culpados , porém, são os mesmos quem podem mudar a empresa.
O marketing predomina até hoje, a manipulação da mídia perante as crianças e consequentemente aos pais reforça o quão o capitalismo está inserido em nossa sociedade, seja por outdoors,televisão,banners entre outros.A necessidade da movimentação do capital é imediata e nem mesmo os consumidores tem chances de ficar isentos de todo esse sistema.

Comentário:
O documentário nos auxiliou diante de situações constantes em empresas e nos mostrou enquanto consumidores a que estamos sujeitos,que grandes empresas nem sempre significa que sejam como consta sua reputação,perante um mundo capitalista tudo vale para uma recompensa, e que muitas vezes ao consumirmos tanto de uma empresa estamos apoiando a mesma em suas decepcionantes ações.Vimos que alguns tem a chance de mudar a realidade de empresas, e que podemos recorrer a estas pessoas para fazê-lo .Aprendemos mais sobre pontos estratégicos do marketing, a verdadeira sustentabilidade de pouquíssimas multinacionais entre outros.

Por: Pietra Crelick